terça-feira, 23 de março de 2010



sábado, 13 de março de 2010

sexta-feira, 12 de março de 2010



http://www.youtube.com/watch?v=rfoum5PRM7Y&feature=related


domingo, 7 de março de 2010

Normalmente, uma combinação das quatro funções resulta numa abordagem equilibrada do mundo para a pessoa. Jung considera que, para nos orientarmos, temos que ter uma função que nos assegure do concreto que está aqui (sensação). Em seguida, uma segunda função que estabeleça o que é esse concreto percebido (pensamento), depois, uma terceira função que declare se isto nos é ou não apropriado ou que valor isso tem (sentimento), finalmente, uma quarta função que indique de onde isto veio e para onde vai (intuição).Entretanto, ninguém desenvolve igualmente bem todas as quatro funções. Cada pessoa tem uma dessas funções fortemente predominante, e tem também uma segunda função auxiliar, parcialmente desenvolvida. As outras duas funções restantes em geral são inconscientes e a eficácia de sua ação será bem menor. Quanto mais desenvolvidas e conscientes forem as funções dominante e auxiliar, mais profundamente inconscientes serão as funções opostas.E quais seriam, segundo Jung, as funções consideradas opostas? O Sentimento se opõe ao Pensamento e a Sensação se opõe à Intuição. Assim sendo, a pessoa jamais seria predominantemente Sentimental tendo em segunda prevalência o Pensamento, ou seja, jamais seria Sentimantal-Reflexiva, mas poderia ser Sentimental-Intuitiva, por exemplo. Segundo essa caracterização de personalidade de Jung, teríamos 4 tipos psicológicos mistos: Reflexiva-Sensitiva (caso prevaleça o Pensamento em primeiro plano e a Sensação em segundo, sobre as outras duas bastante apagadas); Sensitiva-Reflexiva, Intuitiva-Sentimental e Sentimental-Intuitiva.Nosso tipo funcional indica nossas forças e fraquezas relativas e o estilo de atividade que tendemos a preferir. A tipologia de Jung é especialmente útil no relacionamento interpessoal, ajudando-nos a compreender os relacionamentos sociais. Ela descreve como as pessoas percebem, usam critérios, agem e ao fazem julgamentos. Por exemplo, os oradores Intuitivos-Sentimentais não terão um estilo de conferência lógico, firmemente organizado e detalhado como são os oradores Reflexivos-Sensitivos. É provável que seus discursos sejam divagações, que apresentem o sentido de um tema abordando-o sob vários ângulos diferentes, ao invés de desenvolvê-lo sistematicamente.Jung chamou as funções menos desenvolvidas em cada pessoa de funções inferiores. Inferior é a função menos consciente, mais primitiva e menos diferenciada. Essa função inferior pode representar uma influência demoníaca para algumas pessoas, pelo fato de terem pouco ou nenhum entendimento ou controle sobre ela. Por exemplo, tipos cuja função mais forte é a intuitiva, podem achar que os impulsos sexuais parecem misteriosos ou até perigosamente fora de controle pelo fato de haver excessiva falta de contato com a função sensitiva.
De acordo com Jung, o inconsciente se expressa primariamente através de símbolos. Embora nenhum símbolo concreto possa representar de forma plena um Arquétipo (que é uma forma sem conteúdo específico), quanto mais um símbolo se harmonizar com o material inconsciente organizado ao redor de um Arquétipo, mais ele evocará uma resposta intensa e emocionalmente carregada.Jung se interessa nos símbolos naturais, que são produções espontâneas da psique individual, mais do que em imagens ou esquemas deliberada-mente criados por um artista. Além dos símbolos encontrados em sonhos ou fantasias de um indivíduo, há também símbolos coletivos importantes, que são geralmente imagens religiosas, tais como a cruz, a estrela de seis pontas de David e a roda da vida budista. Imagens e termos simbólicos, via de regra, representam conceitos que nós não podemos definir com clareza ou compreender plenamente. Para Jung, um signo representa alguma outra coisa; um símbolo é alguma coisa em si mesma, uma coisa dinâmica e viva. O símbolo representa a situação psíquica do indivíduo e ele é essa situação num dado momento.Aquilo a que nós chamamos de símbolo pode ser um termo, um nome ou até uma imagem familiar na vida diária, embora possua conotações específicas além de seu significado convencional e óbvio. Assim, uma palavra ou uma imagem é simbólica quando implica alguma coisa além de seu significado manifesto e imediato. Esta palavra ou esta imagem tem um aspecto inconsciente mais amplo que não é nunca precisamente definido ou plenamente explicado. * - baseado no livro "Teorias da Personalidade"- J. Fadiman, R. Frager - Harbra - 1980para saber mais: Tipos Psicológicos - C.G.Jung - Zahar Editores - RJ - 1980

quarta-feira, 3 de março de 2010

Tioconazole

Esta é a versão em html do arquivo http://www.biologico.sp.gov.br/docs/bio/v71_2/p47.pdf.
G o o g l e cria automaticamente versões em texto de documentos à medida que vasculha a web.
Page 1
47
Biológico, São Paulo, v.71, n.2, p.19-51, 2009
7º CICAM
058
057
VALIDAÇÃO DO INSETICIDA FIPRONIL EM FORMULAÇÕES E USO DE ARGILOMINERAIS COMO FORMULA-
ÇÃO DE FIPRONIL. PAVONE, E.L.*; VIEIRA, E. Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Proteção
Ambiental, Av. Cons. Rodrigues Alves, 1252, CEP 040-14002, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: pavone182@hotmail.com.
Validation of fipronil insecticide in formulations and use of clay mineral as formulation of fipronil.
Fipronil é um inseticida sistêmico do grupo químico pirazol que é utilizado como inseticida, formicida e cupinicida. A
primeira parte deste trabalho teve como objetivo: desenvolver e validar a metodologia de fipronil para produtos formulados.
Um método rápido de cromatografia líquida de alta eficiência foi desenvolvido. É baseado na extração da amostra com
água e metanol, em banho de ultra som. Após a extração, a amostra foi filtrada em membrana filtrante de 0,45 µm e injetada
em cromatógrafo liquido. A separação cromatográfica foi realizada em coluna de fase reversa C18, usando metanol + água
(7 + 3) como fase móvel em um fluxo de 1,0 mL.min-1. A identificação foi feita por detecção UV, a 280 nm. O sistema operou
a 40° C e o tempo de retenção foi de 8 minutos em uma coluna de 250 x 4.60 mm x 5µm. O método se mostrou linear (r2 ≥
0.99) na concentração de 0,18 a 1.000 µg.mL-1, com valores de exatidão e precisão adequados para formulações. Na segunda
etapa do trabalho, o objetivo foi estudar a adsorção do fipronil em vermiculita. O alto poder de adsorção dos argilominerais,
a facilidade de modificá-los e suas propriedades coloidais fazem deles excelentes materiais para a elaboração de formula-
ções de agrotóxicos. O estudo foi feito em suspensão contendo 0,5 g de vermiculita e 8 mL de solução de fipronil, em
diferentes concentrações. Após um tempo de equilíbrio de 4 horas, as suspensões foram centrifugadas e, o sobrenadante foi
analisado por cromatografia líquida de alta eficiência. Os resultados indicaram certa capacidade de adsorção do fipronil em
vermiculita.
*Bolsista CNPq/PIBIC/IB.
COMPARAÇÃO ENTRE TRÊS DIFERENTES TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA BANANICULTURA
NO QUE SE REFERE AO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE SOLO E ÁGUA SUPERFICIAIS NA REGIÃO DO
VALE DO RIBEIRA, SP, BRASIL. FRANÇA, F.G.1,,2*; SANTOS, A.J.3; SANTANA, K.C.R.1; RIBIERO, D.H.B.1; FERREIRA,
R.C.B.1; OLIVEIRA, A.J.4; LUCHINI, L.C.1 1Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Proteção Ambiental,
Av. Cons. Rodrigues Alves, 1.252, CEP 04014-002, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: flidis2005@yahoo.com.br 2Pontificia
Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR, Brasil. 3Pólo Apta Regional do Vale, do Ribeira, Pariquera-Açu, SP, Brasil.
4CATI, Registro, SP, Brasil. Comparison among three different techniques of applying pesticides in banana crops, regarding
the ground and surface water potential for contamination in the Vale do Ribeira region, SP., Brasil.
Os agrotóxicos possuem potencial para contaminar o ambiente – solo e corpos hídricos superficiais e subterrâneos. A tecnologia de
aplicação objetiva colocar a quantidade certa de ingrediente ativo no alvo desejado, entretanto parte do produto aplicado se perde no
ambiente, principalmente por deriva. Na bananicultura, para controle do mal de Sigatoka utiliza-se três processos de aplicação: os
atomizadores pneumáticos costais, os atomizadores do tipo canhão acionados por tratores e a aviação agricola, para aplicação de fungicidas.
O Tebuconazole (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol) é um fungicida pós-emergente que inibe
a biossíntese do ergosterol na membrana celular. O presente trabalho tem como objetivo determinar a eficiência das técnicas de aplicação
terrestre e aérea do fungicida Tebuconazol e monitorar o potencial de contaminação de solo e das águas superficiais, na região das
aplicações. Para avaliação da deposição da calda de aplicação, delimitou-se um parcela de 20 m X 50 m de uma área de cultivo já instalado.
Distribuiu-se 154 placas de Petri em diferentes pontos da área delimitada e em 3 níveis de altura da cultura (ao nível do solo, 1,75 m e 3
m). As placas foram devidamente identificadas, fechadas e transportadas até o laboratório. O princípio ativo tebuconazole depositado nas
placas de Petri. Foi extraído com 2 mL de metanol, e quantificado por Cromatografia Líquida de Alta eficiência (HPLC), utilizando coluna
C18, e como fase móvel, acetonitrila:água (90:10) a um fluxo de 1 mL.min-1. A detecção na região do UV-visível foi efetuada a 220 nm. Nas
condições cromatográficas definidas, o tempo de retenção do fungicida foi de 4,6 min. Com a aplicação do fungicida com atomizador costal
obteve-se os seguintes resultados de deposição, 17,3% nas placas a 3 m de altura, 16,7% nas placas de 1,75 m de altura, 37,4% nas placas
ao nível do solo e 28,6% encontrava-se depositado nas placas da margem do Rio Ribeira. Com o atomizador tipo canhão obteve-se 30,4%
nas placas de 3 m, 12,8% nas placas de 1,75 m, 45,5% nas placas de solo e 11,4% placas da margem do rio. Com a aplicação aérea 27,7%
do tebuconazole foi depositado nas placas de 3 m, 15,8% nas placas de 1,75 m, 52,9% nas placas de solo e 3,7% placas da margem do rio.
Do total das quantidades de tebuconazole depositado nas placas, 88,65% correponderam a aplicação tratorizada, 5,73% do atomizador
costal e 5,61% da aplicação aérea. Os resultados obtidos até o presente momento demonstram um alto volume de calda aplicado pelo
atomizador tratorizado em relação aos demais, resultando em alto potencial de contaminação. Entretanto, as 3 técnicas de aplicação
apresentaram um potencial de deriva elevado visto que o tebuconazole foi detectado nas placas colocadas à margem do Rio Ribeira e a
uma distância de 30 m da parcela tratada. Os resultados indicam também que é necessário repetir os ensaios, tendo em conta a utilização
dos equipamentos com uma calibração mais eficiente.
*Bolsista CNPq/PIBIC/IB.

segunda-feira, 1 de março de 2010

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Brasil consome agrotóxico contrabandeado

O Fantástico denuncia: o brasileiro pode estar consumindo agrotóxicos que entram no Brasil por contrabando. Nossos repórteres mostram como funciona esse mercado ilegal, o perigo no uso desses produtos e que cuidados devemos ter em casa.

“Quando fazemos aplicação com esses produtos ‘clandestinos’, vemos que as lavouras são diferentes. Não brota nada, não nasce capim”, conta o agricultor, que vive no interior do Rio Grande do Sul e conhece os perigos do uso clandestino dos chamados agrotóxicos, os defensivos agrícolas aplicados no controle de pragas nas plantações. “Com certeza, isso prejudica a natureza”.

Mesmo assim, ele compra agrotóxicos contrabandeados. O preço chega a ser dez vezes menor do que o dos produtos nacionais, que são controlados pelo governo. E é fácil comprar no mercado negro.

Em Ciudad del Este, no Paraguai, um vendedor diz que um litro do agrotóxico que ele oferece rende mais que o produto similar vendido legalmente no Brasil.

“Rende quatro vezes mais”, afirma.

Segundo o vendedor, o produto contém o princípio ativo tebuconazole, usado em produtos para combater pragas em culturas de abacaxi, batata, cenoura, arroz, soja e milho. A quantidade usada depende da plantação. Mas nada garante que os agricultores que compram agrotóxicos clandestinamente sigam as instruções recomendadas pelas empresas que têm autorização para fabricar e vender agrotóxicos no Brasil.

“Se utilizar uma concentração superior numa área com toda certeza vai fazer mal. Vai fazer mal para a cultura, para o meio ambiente, para o trabalhador e para quem consumir”, alerta José Agenor Alvarez, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária,.

Ainda em Ciudad del Este, o repórter do Fantástico entra no escritório comercial de um fabricante paraguaio. O representante, que é brasileiro, afirma que o produto pode ser entregue em qualquer lugar do Brasil.

“Uma pessoa pode comprar aqui, e eu conheço algumas que podem levar. Ma aí elas cobram a parte delas”, diz um vendedor.

No centro da cidade paraguaia, é fácil encontrar atravessadores que cobram para cruzar a fronteira transportando o produto ilegal. Um motorista cobrou R$ 30 para transportar. O homem escondeu o pacote na van. Uma placa adverte: “A entrada de agrotóxicos no Brasil é proibida”. Mas, em poucos minutos, ele entregou o contrabando ao repórter em Foz do Iguaçu.

“Temos informações de que a quantidade que o Paraguai importa desses produtos, principalmente dos países asiáticos, seria suficiente para aplicar de cinco a seis vezes em todo o território do Paraguai. Ou seja, fica claro que esse produto é importado pelo Paraguai com o objetivo de atender ao mercado brasileiro na verdade”, diz Gilberto Tragansin, da Receita Federal de Foz do Iguaçu.

O Fantástico também flagrou o esquema em cidades do Uruguai. Em uma rua de Rivera, vizinha da gaúcha Santana do Livramento, lojas de artigos eletrônicos se misturam a estabelecimentos que vendem agrotóxicos.

“O senhor pode tirar e botar em baixo do banco do carro. Tem que esconder”, ensina um vendedor.

Na cidade de Bella Unión, na fronteira com Barra do Quaraí, um lojista indica um motorista que transporta agrotóxicos para o Brasil.

“É de confiança”, assegura.

O Fantástico localizou o contrabandista. Ele é brasileiro e cobra R$ 2 por cada litro ou quilo de agrotóxico.

“Consigo trazer até 100 quilos”, diz o contrabandista, que usa uma caminhonete para transportar o agrotóxico.

Pelas leis brasileiras, grandes quantidades de defensivos agrícolas só podem ser transportadas em veículos sinalizados. E o motorista precisa ter feito curso específico no departamento de trânsito do estado em que tira a carteira.

Mas, na cidade gaúcha de Quaraí, que fica perto da uruguaia Artigas, taxistas brasileiros fazem parte do esquema.

“Aqui não me atacam, só se eu vier com muito peso”, diz um taxista.

É fácil cruzar a fronteira com o produto ilegal. Nas cidades de Quaraí e Barra do Quaraí, os carros não são parados nos postos de fiscalização. Em Aceguá, a aduana estava fechada. A equipe do Fantástico decidiu cruzar a pé, com uma sacola de agrotóxicos.

“Nossa estratégia tem sido a desarticulação das quadrilhas que atuam e não a presença em todos os pontos, até porque seria impossível, na prática, estar em todos os postos permanentemente”, explica o superintendente regional da Receita Federal no Rio Grande do Sul, Paulo Renato Silva da Paz.

Para ser vendido legalmente, um defensivo agrícola precisa passar por testes e ser registrado em três ministérios: Agricultura, Saúde e Meio Ambiente. Isso não acontece com o produto contrabandeado.

“Nós temos que verificar se esses agrotóxicos produzem desde uma simples reação alérgica, uma simples reação ocular, até efeitos mais graves que podem perdurar anos e aparecer”, diz José Agenor Alvarez.

No laboratório da Polícia Federal, em Porto Alegre, acompanhamos os testes que comprovam os riscos. O contrabando apreendido em uma agropecuária de Passo Fundo, no interior gaúcho, deveria ser para combater insetos, mas a perita descobriu que, na verdade, o conteúdo é veneno para fungos.

“A população pode ser lesada por consumir o alimento com resíduo não esperado”, ressalta a perita da Polícia Federal Daniele Zago.

E, ao examinar uma carga apreendida no Mato Grosso, os técnicos identificaram embalagens contendo três agrotóxicos em vez de apenas um, como indicava o rótulo.

“O ministério tem mantido contatos com a Polícia Federal e operações em conjunto, como também mantém ações especificas nas fazendas e fronteiras, principalmente no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, no sentido de detectar se existe ou não o uso de agrotóxicos contrabandeados. Se evidentemente existir isso, é rapidamente eliminado e as penas da lei são aplicadas”, afirma o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes.

Quem vende ou compra agrotóxico contrabandeado pode ser multado pelo Ibama em até R$ 2 milhões. O contrabando também é punido pela Receita Federal. Neste caso, as multas variam conforme o valor da mercadoria. Os envolvidos no esquema também cometem crimes previstos pelas leis ambiental e de agrotóxicos. As penas variam de dois a oito anos de prisão.

Bicarbonato de sódio livra alimentos de agrotóxicos

Isso vale para frutas, verduras e legumes com casca ou que ainda vão ser cozidos.

A maioria das pessoas usa o mesmo produto para lavar legumes, frutas e verduras: água sanitária. Só que nada disso serve para livrar os alimentos da ação dos agrotóxicos, garante o professor Sergio Rabello Alves, do Laboratório de Toxicologia da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio. A receita é outra.

“Aproximadamente uma colher de sopa rasa de bicarbonato de sódio para um litro de água”, ensina.

O bicarbonato de sódio pode ser comprado em farmácias.

Outra dúvida: existe diferença no tempo de lavagem para verduras, legumes e frutas?.

“Se forem folhas, o tempo de 30 minutos é suficiente. Se forem frutas e legumes, o tempo é maior: de uma hora a uma hora e 30 minutos”, explica o professor.

Isso vale para alimentos com casca ou que ainda vão ser cozidos. E, só depois, é hora de usar a água sanitária ou o vinagre. Sempre uma colher de sopa para cada litro de água. A combinação serve para eliminar as bactérias e sujeiras. Dessa dica, o feirante já sabia. “Mata tudo”, garante.